O frio, o cheiro de planta, de terra, é a minha noite, a de hoje pelo menos.
Vamos caminhando e achando engraçadas as mudanças da vida. Devaneios filosóficos repentinos, respostas antes inexistentes são transparentes agora, ou melhor, percebemos que não há respostas para tais questionamentos...
Passando por entre as árvores, eu e meu eu, como se ninguém mais nos visse...legal né? Adentramos no universo dos observadores, analisando e criticando tudo, coisas, pessoas...é, estamos com essa mania agora, precisamos conversar, eu e meu eu que acabou de acordar...
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